quarta-feira, 24 de junho de 2009

Ah, que deprimente!

Estávamos aqui, eu e eu pensando... e entramos em um consenso de que pensar demais, não leva a lugar algum. - Portanto pararemos um pouco de pensar! – Exatamente! (...) Tudo bem que pensar em alguma coisa é sempre bom, e tudo bem também que as muitas pessoas que ainda se consideram pessoas no mundo e que estão muito longe de serem pessoas no mundo, não pensam em muita coisa, e conseqüentemente acabam por fazer muita porcaria por aí... (...)

Bom, isso me faz por em dúvida o que eu digo ser certo. Coloco em dúvida meus princípios, meu desconforto e a falta de prestigio... E, cara... dúvidas são sempre interessantes, faz você pensar em vários ângulos e dimensões – Tipo a tal da visão panorâmica. Eu posso olhar e enxergar muita coisa em um espaço de tempo pequeno. É genial!... Será que mudei de idéia?... Tenho que pensar a respeito. Mas é como diz aquele ditado ( ? ) “Triste não é mudar de idéia, mas sim não ter idéias para serem mudadas.” Ou algo do tipo, o que não deixa de ser interessante, claro. Bom, tanto faz, quando isso tudo começou eu tinha uma idéia em mente, e fui a distorcendo, agora já não me restam nem farelos dela... Farelos... é incrível como tudo acaba por virar farelo, e o engraçado é que a semelhança com o farelo de pão, por exemplo, é enorme... Olha, pense... acaba sempre no chão, apenas pegamos uma vassoura e empurramos pra fora. Bem simples, talvez até um pouco cômico. É algo a se pensar...

– É Alice, teremos que conversar novamente e entrar em um novo consenso. Deu tudo errado.