... o que um dia, eu disse, o que eu desejei. Por quanto tempo tentei e falhei, por quantas horas sorri e fragilizei. Só eu sei o que na vida, até o momento, eu curei. O que eu vi, deixei, cantei. Só eu sei.
Só eu sei o que não mudei e a forma como me calejei. O que eu não valorizei. Todas as pessoas que me tornei ao longo de apenas um dia, só eu realmente conheci. E sufoquei. Só eu sei as verdades que guardei.
Todas as peças quebradas e separadas, apenas palavras simples vão deixando que corram da forma que tem de correr. Um tiro no escuro e uma importância gratificante. Diante da chuva e milhas e milhas distante, só eu sei o quanto eu cansei. Todas as fotografias desgastadas com o tempo tiveram seu valor, e sobrevivem nas memórias dos que estiveram lá. Todos estavam, e brilharam.
E só eu sei o que tudo de vivo aqui, eu multipliquei.
Só eu sei as alegrias que passei, o perfume, o toque, o sorriso, o espírito de um alguém pelo qual me apaixonei e amei até o segundo de agora. Eu sei, que o meu coração, eu doei.
E só, só eu sei as raríssimas pessoas que a minha vida, eu compartilhei.
Só eu sei o que não mudei e a forma como me calejei. O que eu não valorizei. Todas as pessoas que me tornei ao longo de apenas um dia, só eu realmente conheci. E sufoquei. Só eu sei as verdades que guardei.
Todas as peças quebradas e separadas, apenas palavras simples vão deixando que corram da forma que tem de correr. Um tiro no escuro e uma importância gratificante. Diante da chuva e milhas e milhas distante, só eu sei o quanto eu cansei. Todas as fotografias desgastadas com o tempo tiveram seu valor, e sobrevivem nas memórias dos que estiveram lá. Todos estavam, e brilharam.
E só eu sei o que tudo de vivo aqui, eu multipliquei.
Só eu sei as alegrias que passei, o perfume, o toque, o sorriso, o espírito de um alguém pelo qual me apaixonei e amei até o segundo de agora. Eu sei, que o meu coração, eu doei.
E só, só eu sei as raríssimas pessoas que a minha vida, eu compartilhei.