Todas as pessoas têm suas partes boas, algumas são melhores que outras e essas outras, melhores que algumas. O tempo é quem dirá quem deverá ficar e quem deverá partir. Não há motivos para uma espera ansiosa, não há motivos para desespero doloroso, apenas continuar a ser o que e quem somos.
Através dos anos, a consciência de que nada é para sempre porque “o pra sempre, sempre acaba”, vai se desgastando e nos tornamos apenas um. O único. Há bondade por todos os cantos e meios, essa que deveria se tornar o destaque e ter a oportunidade de expandir, muitas vezes acaba por perder sua vez em um pequeno espaço de tempo entre duas partes. Por vezes, o bem fica no esquecimento, pois são mínimos os que não o deixam se perder.
Fomos até o fundo e voltamos. Quebramos os ossos, gritamos, choramos e nos reconstruímos. E é assim que é tudo na vida: Um amontoado de sofrimentos e alegrias que são passageiros se deixarmos passar, e permanentes quando sentimos que é assim que tem que ser, sem saber dar explicações por tudo isso, por todas essas decisões. A razão impede que a vida seja o que deve ser, a razão destrói todas as possibilidades de alegrias permanentes, a razão crucifica. As partes boas existem com simplicidade, com delicadeza. As partes boas existem, pois são guiadas apenas por uma arma: O coração.
Através dos anos, a consciência de que nada é para sempre porque “o pra sempre, sempre acaba”, vai se desgastando e nos tornamos apenas um. O único. Há bondade por todos os cantos e meios, essa que deveria se tornar o destaque e ter a oportunidade de expandir, muitas vezes acaba por perder sua vez em um pequeno espaço de tempo entre duas partes. Por vezes, o bem fica no esquecimento, pois são mínimos os que não o deixam se perder.
Fomos até o fundo e voltamos. Quebramos os ossos, gritamos, choramos e nos reconstruímos. E é assim que é tudo na vida: Um amontoado de sofrimentos e alegrias que são passageiros se deixarmos passar, e permanentes quando sentimos que é assim que tem que ser, sem saber dar explicações por tudo isso, por todas essas decisões. A razão impede que a vida seja o que deve ser, a razão destrói todas as possibilidades de alegrias permanentes, a razão crucifica. As partes boas existem com simplicidade, com delicadeza. As partes boas existem, pois são guiadas apenas por uma arma: O coração.