Todos os caminhos que seguimos, vão de acordo com os pensamentos que temos até o breve momento antes do passo, e caminhamos. Seguimos em frente por pensar o bem, e fazê-lo. Ou, ao menos, tentar. Momentos se tornam espaços vazios preenchidos com o que acreditamos ser real, perdendo essa parte, perde-se tudo.
Verdades absolutas não existem no real mundo em que vivemos, dia-sobre-dia, exaustos. Vontades não são compartilhadas em sintonia, tão pouco são compartilhadas.
Portas fechadas com palavras persuasivas, apenas. O descobrimento da não-importância, quando tudo é muito fácil de se jogar pro alto, e só. Desapontamento. Depois da chuva, torna-se frio, e a sensação dolorosa do improviso é constante.
Cuide-se, “que a vida é breve, e o amor, mais breve ainda”.
Verdades absolutas não existem no real mundo em que vivemos, dia-sobre-dia, exaustos. Vontades não são compartilhadas em sintonia, tão pouco são compartilhadas.
Portas fechadas com palavras persuasivas, apenas. O descobrimento da não-importância, quando tudo é muito fácil de se jogar pro alto, e só. Desapontamento. Depois da chuva, torna-se frio, e a sensação dolorosa do improviso é constante.
Cuide-se, “que a vida é breve, e o amor, mais breve ainda”.