sábado, 5 de setembro de 2009

O seu nome.

Voltei a lembrar das sensações antigas, agora, renovadas.

Eu tentei de todas as formas olhar para os lados e para meus próprios passos. Tentei raciocinar de forma inteligente em todas as atitudes que pessoas normais tomariam, falhei em todas.

Enquanto voltava para casa, com as mãos vazias e o coração transbordando sentimento puro, seguia cantando baixinho a melhor canção que nos poderia dar alguma explicação. Nenhuma explicação me encontrou.

Ainda somos iguais, com os mesmos pensamentos e os mesmos olhares que se perdem um dentro do outro.

Sábado, e há essa hora você deve estar saindo do trabalho, enquanto eu, me perco e espero um pouco mais para jogar uma água no corpo e poder sair.

Ainda somos iguais... No outono, no inverno, em cima da cama ou jogados no chão.

Sem promessas, eu prometo.

Você sabe, eu não conseguiria dizer, que o teu olhar foi a estrela mais linda que já presenciei na vida, em vida.