terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Todo absurdo vem do improvável. Provamos, então!
“...Estrada perdida, sem ritmo de perdão. Falam de lá e falam daqui, falam de qualquer lugar, falam até de nós... Abrigo desorganizado que diante do vendaval, fez com que as portas se mantivessem sempre abertas, dificultando a sã consciência, que de sã hoje eu não vejo nada... pelo menos não no hoje. Queima os ossos, dissolve e nós perdemos o equilíbrio. Diz a ela que há algo a caminho, e faça-a acreditar que vai ser boa a espera, pelo o que a aguarda. Faça isso. Faça algo. Ao menos... a estrada ainda pode esperar por alguém...”